domingo, março 25, 2007

Osaka + Oto-oni

Viajei para Osaka no último fim de semana para passar 4 dias lá
O principal motivo da minha viagem foi o show da banda Oto-oni no dia 17 de março, pois eu já tinha reservado meu ingresso.
Fui dia 17 de manhã de shinkansen
(tem "aeromoça" dentro do shinkansen)
até a estação Shin-osaka, de lá fui para o meu "hotel", que na verdade era uma pensão de coreanos que não falam muito bem japonês. O lugar era bom porque era barato (2000 yenes a diária) e o quarto bem espaçosoo problema é que o quarto era muito frio e não tinha chave pra trancar...
O lugar era muito esquisito, parecia uma casa grande com muitas pessoas morando lá, sendo que todas só falam coreano (tirando meus dois amigos que falam coreano e japonês) e que as únicas duas pessoas que eu conhecia, eu não encontrava nunca.

No primeiro dia só fui lá deixar minhas malas e depois fui passear.
Visitei o templo Shitennou,o Teatro Nacional de Bunrakue a famosa Doutonbori, onde ficam alguns dos restaurantes ícones da cidade de Osaka.Eu comi em um restaurante de okonomiyaki dessa rua, e estava tão bom que eu pedi dois...

Terminando de comer, essa rua era no caminho pro lugar do show do Oto-oni, que abriria as portas às 17:30, e como já eram quase 17 horas, eu fui logo pra dar uma folga caso eu me perdesse...
Ainda bem, porque eu anotei todas as referências, o endereço completo, marquei no mapa, mas esqueci o nome da casa de shows...
Sorte que no endereço estava dizendo que era no 5o andar e eu tinha insistido em escrever o nome do prédio (que era com um kanji IMPOSSÍVEL de se escrever pelo celular, mas que na verdade se lê "furansu" de "França").Sorte também que tinha uma mulher da casa de shows que montou uma "recepção" no primeiro andar.
Subi para o 5o andar e a fila de espera para entrar era nas escadas do 4o para o 5o andar.
Parecia meio vazio. Fiquei lá esperando enquanto me distraía com meu mp3 player (que eu lembrei de levar dessa vez) e com um cara do outro lado da rua, que ao meu ver, estava brincando com uns cones em um estacionamento.
Depois de entrar na casa de shows, percebi que eu era realmente um dos poucos homens ali, e o ÚNICO não-japonês.
A casa foi enchendo aos poucos e o show atrasou mais de meia hora pra começar.

Set list:

01. Intro
02. 月影浪人 (getsuei rounin)
03. 狼 (ookami)
04. 巣喰われ神 (sukuwaregami)
05. 孤独の代償 (kodoku no daishou)
06. 泥と種 (doro to tane)
07. 硝子の掌 (garasu no te no hira)
08. 足跡 (ashiato)
09. 漆黒 (shikkoku)
10. 凩 (kogarashi)
11. 一途ひとひら (ichizu hitohira)
12. 祈り (inori)
13. não conheço
14. 隙間風 (sukimakaze)
15. 礫塊 (tsubute katamari)
16. 旅 (tabi)
17. 暁月夜 (akatsukiya)
18. 吼ゆる民 (hoyuru tami)
19. 愚者 (gusha)
ENCORE I
20. 龍 (ryuu)
ENCORE II
21. 零の地獄 (zero no jigoku)
22. 歌舞伎者賛歌 (kabuki mono sanka)

No intervalo do segundo encore, os membros anunciaram que o baixista Yuusuke e o baterista Tomohiro estavam se apresentando pela última vez com a banda Oto-oni, o que já estava escrito há um tempo no site deles e um dos motivos de eu ter me despencado até Osaka praticamente só para ver um show deles. A novidade foi que o baterista está saindo para fazer parte da 秘密結社コドモA (himitsu kessha kodomo A), mas o baixista parece que não tem algo muito definido ainda.

No final do show eu tentei ir para o backstage para tirar uma foto com os integrantes, mas só me permitiram levar um cd para autografar, o "sakihokoru hana no gotoku", um dos 5 que eu tinha comprado antes do show.Acabado um longo dia, eu voltei andando para a pensão, porque as estações de JR quase não existem, o metrô é tão caro (preço mais barato, 200 yenes) e as estações ficam tão longe de tudo, que entre pagar 200 yenes para andar ou andar de graça, eu preferi a segunda opção.
Cheguei na pensão umas 10 da noite, tomei um banho e, como eu tinha dormido pouco na noite anterior, só fiz um apanhado do meu dia (gastos), conversei uns 10 minutos com a Ji Young (que veio no meu quarto) e depois fui dormir.

No dia seguinte (dia 18) eu fui conhecer o lado tradicional de Osaka, visitando o Museu de História de Osaka que fica do lado do prédio da NHK.Muito interessante o esquema do museu, que usa vídeos, maquetes e algumas informações em multimidia para atrair o interesse das pessoas, principalmente das crianças.
Cada andar (do décimo ao sétimo andar) representava uma época na história de Osaka, com alguns manequins que ficam em áreas de circulação de visitantes, então se pode ver bem de perto como eram as roupas e a estatura dos japoneses antigamente (a estatura foi o que mais me chamou a atenção).
Saindo de lá eu fui para o castelo de Osaka, que tem uma área enorme. Em frente à entrada castelo tinha um grupo de Rockabilly dançando ao som do escandaloso amplificador deles.
O castelo era tipo um museu também, pois dentro da torre principal tinham dados sobre a história do castelo, de como ele foi reconstruído várias vezes desde o século XVI, e em outros andares tinham armas e armaduras que foram usadas pelos soldados e generais que viviam na área do castelo. Infelizmente era proíbido tirar fotos dentro do castelo, mas era muito bonito.
Saindo de lá eu pretendia ir até a estação de Umeda (colada na estação de Osaka) para tentar chegar ao Observatório do Jardim Flutuante a tempo do pôr-do-sol, mas os trens são lentos e as estações muito grandes, então acabei chegando lá tarde demais. Felizmente o Holiday Osaka não era muito longe dali, então eu fui andando até lá para dar uma olhada na loja de cds deles.
Eu tive que andar um pouquinho, mas era um caminho reto e o Holiday Osaka ficava bem destacado, não tive problemas para achar.
Quando eu cheguei lá eu vi que estava tendo um festival com 4 bandas naquele momento (eram 6 da tarde, e o festival teria começado às 5:30 mais ou menos). As bandas eram P.S, Vanadum, 飴玉(amedama) e 子悪卵(koakutamago ??). Fiquei meio curioso para conhecer o cenário indie de Osaka, mas estava com um pé atrás sobre gastar dinheiro com esse evento.
Fui na loja de cds e eles tinham uns manequins com visuais de bandas famosas, como tinha na Like an Edison em Shinjuku. No caso da Like an Edison, eram os visuais do Nightmare, acho que anteriores ao que eles estão usando agora, mas na cd Holiday de Osaka tinha os visuais do Deg, que como eu não sei porra nenhuma, acho que eram da época do Kisou, ou mais antigos. Ainda tinha mais um que eu não lembro (tá me vindo Syndrome na cabeça, mas acho que não era isso).
Achei um cd de Kokushoku sumire lá e resolvi comprar para o toru e deixei de comprar o DVD do show do Vidoll que eu fui, mas isso tem aqui em Tokyo também, então depois eu compro. (vantagem do preço de capa que você não se preocupa em comprar onde está mais barato)
Enquanto eu estava rodando a loja de cds, eu estava ouvindo o som abafado do show lá dentro. Fiquei muito curioso, mais pra conhecer o Holiday Osaka por dentro do que pra conhecer as bandas. Resolvi entrar.
O Holiday Osaka é quase do mesmo tamanho que o Holiday Shinjuku, mas pareceu bem maior pois, contando comigo, tinham QUINZE pessoas assistindo o show, que na hora era do 飴玉, banda com 3 integrantes, bem ruinzinha, mas ainda com pose de visual. Não preciso nem dizer que mais uma vez eu era um dos poucos homens, e mais uma vez o único não-japonês assistindo.
Eu já tinha perdido a primeira banda que era a Vanadum, e eu ainda estava pensando em sair dali e ir para a Like an Edison, que não era muito perto, mas resolvi ficar para ver as outras duas bandas.
Segunda banda (terceira do dia): 子悪卵. Dois integrantes. E pior, os dois eram guitarristas. A banda me lembrou muito a pathé, e isso me deixou feliz porque eles eram piores que nós, mas tão animados quanto. No meio do show eu percebi que o guitarrista que não cantava era, na verdade, uma mulher....
Última banda do festival: P.S. Não entendi muito bem, mas parece que a banda estaria mudando de nome e de estilo depois desse show, e a nova formação não contaria com a atual tecladista, reduzindo o número de integrantes para 4. Banda que eu considerei muito monótona, e, não exatamente por isso, me lembrou muito as bandas brasileiras covers de J-Rock.

Show ruim, valeu a pena só para conhecer o Holiday Osaka e saber que existe uma TV Holiday. Pena que eu não tenho TV a cabo. Aliás, pena que eu não tenho TV.
Saí do show mais ou menos umas 20 para as 9 e fui andando no longo caminho até a Like an Edison. No total eu andei uns 3 km desde a estação de Umeda até a Like an Edison, perto da estação de Honmachi, e tudo isso pra pegar a Like an Edison FECHADA desde as 8 da noite.
Fui para a estação de Honmachi e peguei o metrô até a estação Doubutsuen-mae para ir ao SPA WORLD, que eu imaginava que seria tipo um "super sento" (casas de banho público) com áreas temáticas em cada um dos 6 andares do prédio. Realmente era isso, mas as áreas temáticas eram só no 6o e no 4o andar (não tinha um 5o), sendo no 6o a área da Ásia (Bali, Islam, Pérsia, Índia, Japão), o 4o, da Europa (Roma, Atlantis, Mediterrâneo, Espanha, Finlândia), o 3o área de restaurantes, o 2o o Lobby e o 1o uma área para relaxar, com poltronas e tvs. Fiquei muito decepcionado porque me mandaram direto para o 6o andar, que era onde tinha os guarda-volumes, e como eu estava com pouco tempo e queria entrar em TODAS as áreas, eu fiquei só uns 5 minutos em cada uma das banheiras, mas depois que eu saí do 6o andar e fui para o 4o, percebi que a área européia era só para mulheres. Ouvi alguém comentando que parece que variam as áreas dependendo do dia. Fui para o 3o na esperança de que seria mais um andar para homens, e foi aí que eu vi o mapa indicando tudo do prédio.
Achei meio pequeno, comparado com o que eu esperava, e aproveitei pouco por causa do tempo e da minha ilusão de um lugar maior, mas tenho que assumir que é muito bonito mesmo.
Saí de lá praticamente meia-noite, o que era um problema pois o pessoal da pensão tinha pedido para avisar com antecedência caso eu fosse voltar depois de meia-noite, e eu também não sabia o horário do último trem. Fui correndo e procurei a estação de Shin-imamiya, que era da JR, e mais perto que a estação de metrô Doubutsuen-mae. O problema é que a estação de JR de Nanba (lugar onde eu estava hospedado) era mais longe da pensão do que a estação de Metrô de Nanba, mas eu preferi não arriscar ir até o metrô e pegar ele fechado.
Cheguei na plataforma do trem que ia em direção a Nanba a tempo de ver ele fechar as portas e sair às 00:07. Próximo trem 00:33. Porra! Melhor eu ligar para a pensão, porque acho que eles trancam a porta da entrada depois de meia-noite. Fiquei meio sem graça e preferi ligar para a Ji Young para ver se ela poderia abrir a porta quando eu chegasse, caso estivesse fechada, mas ela prestativa como sempre pediu que eu ligasse para o pessoal da pensão e perguntasse para eles. Ela estava lá dentro já, era só andar até a sala, mas tudo bem, faça você mesmo.
Óbvio que rolou mal entendido porque eles não falam japonês direito, então o que era para ser só um aviso de que eu chegaria por volta de uma da manhã, passou a ser uma orientação desengonçada de como ir da estação de JR Nanba até a pensão. Eu tinha um mapa e sabia me localizar muito bem com ele, mas não quis ser grosseiro e preferi prestar atenção na orientação deles, que no fim não ajudou em nada.
Cheguei 10 pra 1 da manhã e eles estavam bebendo e batendo papo na sala, completamente alheios à hora, então fiquei aliviado que não fiz ninguém esperar por mim.
Já estava de banho tomado, então fui dormir para ir para o Universal Studios no dia seguinte com o ingresso que eu comprei no dia 17, na Lawson em Nipponbashi.Meu dia 19 de março se resumiu a me divertir sozinho na USJ, Universal Studios Japan.
As rides são exatamente iguais às da Universal Studios de Orlando, mas valeu para relembrar, pois já se passaram quase 8 anos desde que eu fui para lá.
De novidades só as performances ao vivo dos Blues Brothers, um grupo de dança de um posto de gasolina, um show de Rock dos monstros da Universal, o cinema 4D do Shreck, que eu até consegui ver um pouco as imagens saírem da tela, e a Hollywood dream ride, que é uma montanha russa que não tem muita coisa de especial, mas foi bem divertida ao som de Bon Jovi.
Fora isso, o de sempre, Terminator 2, Jurassic Park, Backdraft, Back to the Future e Spider-Man, que por sinal é REALMENTE genial. Melhor ride de todas da Universal.
A última que eu fui foi a do Spider-man, já correndo porque não estaria aberta por muito tempo (já eram quase 9 da noite). A vantagem foi só que a fila foi muito rápida.
Saí da Universal Studios mas ainda comprei umas coisas na Universal City, tipo uma camisa na Hard Rock e uns presentes em uma loja chamada Little Osaka, que de pequena não tinha nada.
Voltei para o hotel por volta de umas 11 da noite. Assisti uns programas de televisão (um deles muito engraçado sobre troca de casais) enquanto preparava minha mala para deixar a pensão no dia seguinte. Fui dormir umas 3 da manhã nesse dia.

Acordei umas 11 da manhã do dia 20, peguei minhas coisas, me despedi do pessoal da pensão (já tinha pago as diárias adiantado no primeiro dia) e fui com minha mochila e minha sacola de muambas para o porto de Osaka. Lá tinha um aquário enorme com vários tipos de peixes, aves e alguns mamíferos. Lugar bem grande e muito bonito. Me tomou quase metade do dia lá, e praticamente todo o resto do meu dinheiro, por isso eu não fui no Museu Suntory, do lado do aquário, onde estava tendo uma exposição de Dali...
Peguei o trem (mais uma vez JR) e fui para a estação de Osaka para finalmente ir no Observatório do Jardim Flutuante.
O lugar era meio longe da estação, e pelo mapa que eu tinha, não fazia idéia de como eu chegaria lá, mas como é um prédio bem alto no meio da cidade, era visível da estação, então foi só seguir visualmente que eu cheguei lá.
O jardim que tinha em frente ao prédio era quase surreal. Não tinham muitas plantas bonitas, mas a construção era fantástica.Assim como o prédio.Só me decepcionei de novo pois achei que seria gratuito para subir na cobertura do prédio (achei porque assim estava escrito no meu guia), mas custava 700 yenes, e isso foi o início do meu desespero, pois eu estava começando a ficar sem dinheiro nem para o metrô que eu ia ter que pegar até o terminal de ônibus que iria me levar de volta para Tokyo.
Subindo lá eu relaxei um pouco, tirando fotos da vista até o sol se pôr,mas tinha mais uma coisa que eu queria fazer antes de ir embora: tirar uma foto com o "kuidaore Tarou", um mascote de um restaurante da Doutonbori, que também é um dos símbolos de Osaka.
Consegui pegar o trem até a estação JR de Nanba (já que metrô é muito caro), mas tive que andar MUITO para chegar da JR Nanba até a Doutonbori.
Sorte que eu estava sem dinheiro para nada e com muito tempo livre, porque o guia que eu tinha era muito confuso, e eu me perdi na busca pelo Tarou. Consegui achar depois de uns 20 minutos rodando, e era MUITO PERTO do restaurante de okonomiyaki, onde eu comi no meu primeiro dia em Osaka.Aqui está a foto que uma simpática japonesa, com o carisma do povo de Osaka (diferente do de Tokyo) , tirou para mim. Eu e o famoso kuidaore Tarou.
Eu tinha pensado em comer algo lá, ou pelo menos tomar um refrigerante, mas era tudo muito caro, em todos os andares da loja. Meio óbvio se tratando de uma loja tão famosa.
Missão cumprida e com dinheiro apenas para a tarifa do metrô de Nanba até Nakatsu (terminal do ônibus) e de Shinjuku até Inage (assim que eu chegasse em Tokyo), eu fui procurar o terminal, já que o mapa na revista de turismo do lugar onde eu comprei a passagem era muito mal feito, e provavelmente me tomaria um certo tempo para achar.
Fui com toda a calma do mundo, e quando eu estava chegando perto, dou de cara com ESSE prédio:
(lá em cima está escrito "ESP Entertainment")
Cagada não? Pena que estava tudo fechado já, senão eu teria entrado para dar uma pesquisada em alguns preços.
Como cheguei muito cedo, tive que esperar quase uma hora em um Family Mart ali perto, mas a Yuko me ligou e ajudou a matar um pouco do tempo.
Depois foram 7 horas e 20 minutos de viagem dormindo direto dentro do ônibus. Nem sei quantas paradas o ônibus fez, mas se tratando de Japão, devem ter sido umas 5 pelo menos, se não uma por hora.

Voltei com muitos presentes, meio descansado por ter dormido, mas meio cansado pela correria dos 4 dias de viagem.

Ouvindo: √eight - ai no uta

7 Comments:

At 7:51 AM, Blogger FTM said...

Perfeiçao de vida, hein, meninao XD

porra, q triiiii... fotos legais. Teu blog ta do tipo que eu queria ter feito...rs. Mas o meu ta uma bosta....e no meu tb ngm comenta quase...coisa seria....rs

bjos, queridao.

Continua atualizando q ta tri interessante!

 
At 1:09 PM, Anonymous Anônimo said...

z deixa de ser vagabundo e vai pro show do Nightmare

 
At 10:58 PM, Anonymous Anônimo said...

Caramba, quanta coisa vc escreveu! o.o Mas é bom, saber suas impressões e tal. *ê papo brega :P*

Ah, sim. O cara brincando com os cones foi o melhor. XD

Po, e povinho mercenário, hein. o.õ Ou eu q estou mal acostumada com centros culturais gratuitos...

Mas é tudo grandinho, né. Vários andares e tal. Fiquei impressionada. :P

E o kuidaore Tarou representa alguma coisa? Ele parece um palhaço-sambista. :P


Bom, se cuida. :)

o/

 
At 3:52 PM, Blogger Goomy said...

nossa, tem que pagar pra respirar no japão, né. mas deve ser tão fodinha estar aí, especialmente no universal studios

 
At 7:09 PM, Blogger esper said...

Esse mascote é muito escrotamente foda!
Fiquei especialmente interessado no buraco indie lá, no jardim no céu e no museu feudal. Pqp, extraordinário! :D

 
At 6:09 PM, Blogger Unknown said...

Parece q td mundo ta com inveja da sua vida maravilhosa xD
Eu tb toooo!

Quero viajar logoooooooooo
Esse ano q não acaba ;__;

 
At 2:03 AM, Blogger Chase Faster said...

Gostei muuito do seu post, aproveita a viagem ae ^^
Vou te dar um follow. Alias nossos posts são parecidos rs

Abs

 

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